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1.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1437455

ABSTRACT

Introduction: continual mutations of the sars-cov-2 virus, with the possibility of reinfection or reactivation of the virus, can lead to a further spread of the virus and consequently new infection periods. The state of pernambuco, brazil, has faced many adversities amidst the pandemic, requiring studies and new spatiotemporal techniques to understand the pandemic development and planning actions to reverse the current situation.Objective: the aim was to evaluate the mortality and lethality trends of covid-19 from april 2020 to june 2021 in the state of pernambuco, brazil, with the division into two periods according to the waves of infection to date (1st period and 2nd period).Methods: an ecological time-series study was carried out with population data from the pernambuco state health department. We collected the number of confirmed cases and deaths for covid-19. The trends were analyzed according to the prais-winsten regression model in two moments from march 2020 to september 2020 and the second from october 2021 to june 2022. Differences were considered significant when p<0.05.Results: the state of pernambuco had 581,594 confirmed cases of covid-19, where 51,370 were severe cases, and 530,224 were mild cases, in addition to 18,444 deaths. Given the trends analyzed, mortality was increasing in the second period (april/2020 to june/2021), while lethality decreased in the first period and was stationary in the second period.Conclusion: this study found an increasing trend in mortality of covid-19 in the state of pernambuco, brazil in the second period, highlighting an urgent need to develop surveillance measures as well as public policies for vulnerable populations, in addition to continuing preventive measures.


Introdução: mutações contínuas do vírus SARS-CoV-2, com possibilidade de reinfecção ou reativação do vírus, podem levar a uma maior disseminação do vírus e, consequentemente, novos períodos de infecção. O estado de Pernambuco, Brasil, tem enfrentado muitas adversidades em meio à pandemia, exigindo estudos e novas técnicas espaço-temporais para entender o desenvolvimento da pandemia e planejar ações para reverter a situação atual.Objetivo: o objetivo foi avaliar as tendências de mortalidade e letalidade do COVID-19 de abril de 2020 a junho de 2021 no estado de Pernambuco, Brasil, com a divisão em dois períodos de acordo com as ondas de infecção até o momento (1º Período e 2º Período).Método: foi realizado um estudo ecológico de série temporal com dados populacionais da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. Coletamos o número de casos confirmados e óbitos por COVID-19. As tendências foram analisadas segundo o modelo de regressão Prais-Winsten em dois momentos de março de 2020 a setembro de 2020 e o segundo de outubro de 2021 a junho de 2022. As diferenças foram consideradas significativas quando p<0,05.Resultados: o estado de Pernambuco teve 581.594 casos confirmados de COVID-19, sendo 51.370 graves casos, sendo 530.224 casos leves, além de 18.444 óbitos. Dadas as tendências analisadas, a mortalidade foi crescente no segundo período (abril/2020 a junho/2021), enquanto a letalidade diminuiu no primeiro período e ficou estacionária no segundo período.Conclusão: este estudo encontrou uma tendência crescente na mortalidade por COVID-19 no estado de Pernambuco, Brasil no segundo período, destacando a necessidade urgente de desenvolver medidas de vigilância e políticas públicas para populações vulneráveis, além de continuar com as medidas preventivas adotadas até o momento.

2.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(3): 414-424, Sep.-Dec. 2021. graf, tab
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1356360

ABSTRACT

INTRODUCTION: COVID-19 impacted health systems worldwide; the virus quickly spread in Brazil, reaching its 27 Federative units peculiarly. The northern country region recorded the lowest number of cases and accumulated deaths from the disease. However, it is a region of sizeable territorial extension and low demographic density, marked by socioeconomic inequalities and vulnerable groups, such as indigenous tribes, riverine peoples, and quilombolas. Sociodemographic factors may contribute to the dissemination of the coronavirus in this territory; thus, studies are needed to analyze the epidemiological indicators related to the pandemic. OBJECTIVE: to evaluate incidence, mortality, and case fatality of COVID-19 trends in the state of Amapá, Brazil, from March 2020 to April 2021. METHODS: an ecological time-series study was conducted with publicly accessible data from the Health Department of the State of Amapá. Incidence and mortality rates per 100,000 inhabitants and percentage case fatality were calculated. Crude rates were calculated by municipalities, age, and sex, per month. The Prais-Winsten regression test was performed, and the trends of monthly rates were classified as increasing, decreasing, or flat. RESULTS: during the study period, there were 99.936 cases and 1,468 deaths accumulated by COVID-19 in the State of Amapá, Brazil. Macapá and Santana's cities, which have the highest demographic density and Human Development Index (HDI), had the highest number of cases and deaths. The most vulnerable population was elderly males aged 70 years or over; these individuals had the highest cumulative incidence, case fatality, and mortality rates. The second wave of the disease (October 2020 to April 2021) illustrated a more aggravating scenario, with increasing incidence and mortality rates. CONCLUSION: the COVID-19 pandemic in the state of Amapá, Brazil, is in increasing evolution, which illustrates that non-pharmacological prevention measures and acceleration of vaccination must be strengthened to avoid the development of future waves of the disease.


INTRODUÇÃO: a COVID-19 impactou os sistemas de saúde em todo o mundo, rapidamente o vírus disseminou-se no Brasil, atingindo de modo distinto as 27 unidades Federativas do país. A região norte do Brasil registrou o menor número de casos e óbitos acumulados da doença. Entretanto, trata-se de região de grande extensão territorial e baixa densidade demográfica, marcada por desigualdades socioeconômicas, presença de população vulnerável como tribos indígenas, povos ribeirinhos e quilombolas. Os fatores sociodemográficos podem contribuir para a disseminação do coronavírus na região, assim, fazem-se necessários estudos que analisem os indicadores epidemiológicos relacionados à pandemia. OBJETIVO: avaliar as tendências da incidência, mortalidade e letalidade da COVID-19 no estado do Amapá, durante o período de março de 2020 a abril de 2021. MÉTODO: foi realizado um estudo ecológico de séries temporais, com dados de livre acesso, oriundos da Secretaria de Saúde do Estado do Amapá. Foi calculado a taxa de incidência e mortalidade por 100.000 habitantes e letalidade percentual. As taxas brutas foram calculadas por municípios, idade e sexo e por mês. Foi realizado o teste de regressão de Prais-Winsten, as tendências das taxas mensais foram classificadas em crescentes, decrescentes ou estacionárias. RESULTADOS: houve 99,936 casos e 1,468 óbitos acumulados por COVID-19 no Estado do Amapá durante o período estudado. As cidades de Macapá e Santana, que apresentaram densidades demográficas e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mais elevados, apresentaram o maior número de casos e óbitos. A população mais vulnerável foi constituída pelos idosos do sexo masculino, com idade igual ou superior a 70 anos, estes indivíduos apresentaram as maiores taxas acumuladas de incidência, letalidade e mortalidade. A segunda onda da doença (outubro de 2020 a abril de 2021) ilustrou um cenário mais agravante, com crescentes nas taxas de incidência e mortalidade. CONCLUSÃO: a pandemia da COVID-19 no estado do Amapá está em crescente evolução, o que ilustra que medidas de prevenção não farmacológicas e aceleração à vacinação devem ser fortalecidas para evitar o desenvolvimento de futuras ondas da doença.


Subject(s)
Epidemiology , Incidence , Pandemics , COVID-19/mortality , COVID-19
3.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(3): 436-446, Sep.-Dec. 2021. graf, map, tab
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1356362

ABSTRACT

INTRODUCTION: the new coronavirus (COVID-19) disease has been causing economic and health system impacts worldwide, triggering humanitarian crises in vulnerable regions, marked by high mortality rates of the disease. Brazil has been suffering an increase in the number of cases, characteristic of the formation of a second wave, with great epidemiological differences observed in the most diverse regions of the country. Many studies illustrate the behaviour of COVID-19 in the state of São Paulo, but there are gaps in the scientific literature on the epidemiology of COVID-19 in municipalities of the São Paulo metropolitan region that constitute an important industrial pole in Latin America, such as the region of Grande ABC. OBJECTIVE: to evaluate mortality and lethality trends of COVID-19 during the period March 2020 to July 2021, in municipalities on region of Grande ABC, metropolitan region of São Paulo, Brazil, divided into two periods (March to November 2020 and December to July 2021. METHODS: we conducted an ecological time series study with population data from the Brazilian Ministry of Health. We collected the number of cases and deaths confirmed for COVID-19 in the municipalities that make up the region of Grande ABC (Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires, Santo André, São Bernardo do Campo, and São Caetano do Sul) from March 2020 to July 2021. Prais-Winsten linear regression was performed, and the percentage of daily change was calculated. Differences were considered significant when p<0.05. RESULTS: in region of Grande ABC, in the period analysed, 217,264 cases and 10,004 deaths of COVID-19 were recorded. Although the mortality rate remained stationary during the first wave (March to November 2020) and the second wave (December 2020 to July 2021); lethality transitioned from decreasing during the first wave to increasing during the second wave, with rates varying according to municipality. CONCLUSION: trend analyses in incidence, mortality, and lethality rates assist in understanding the behaviour of the COVID-19 Pandemic in the region known as Grande ABC. Efforts must be maintained throughout the region to control the Pandemic.


INTRODUÇÃO: a doença do novo coronavírus (COVID-19) vem ocasionando impactos econômicos e nos sistemas de saúde mundiais, desencadeando crises humanitárias em regiões vulneráveis, marcadas por elevadas taxas de mortalidade da doença. O Brasil vem sofrendo por um aumento no número de casos, característicos da formação de uma segunda onda, com grandes diferenças epidemiológicas observadas nas mais diversas regiões do país. Muitos estudos ilustram o comportamento da COVID-19 no estado de São Paulo, mas há lacunas na literatura científica sobre a epidemiologia da COVID-19 em municípios da região metropolitana de São Paulo que constituem importante polo industrial da América latina, como por exemplo a região do Grande ABC. OBJETIVO: avaliar as tendências de mortalidade e letalidade da COVID-19 durante o período de março de 2020 a julho de 2021, em municípios do Grande ABC, região metropolitana de São Paulo, Brasil, dividindo em dois períodos (março a novembro de 2020 a dezembro a julho de 2021. MÉTODO: foi realizado um estudo ecológico de series temporais com dados populacionais oriundo do Ministério da Saúde do Brasil. Foram coletados o número de casos e óbitos confirmados para COVID-19 nos municípios que compõe a região do Grande ABC (Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul) no período de março de 2020 a julho de 2021. Foi realizado a regressão linear de Prais-Winsten, e calculado o percentual de mudança diária. Foram consideradas diferenças significativas, quando p<0,05. RESULTADOS: na região do Grande ABC, no período analisado, foram registrados 217.264 casos e 10.004 óbitos de COVID-19. Apesar da taxa de mortalidade ter se mantido estacionária durante a primeira onda (março a novembro de 2020) e a segunda onda (dezembro de 2020 a julho de 2021); a letalidade transitou de decrescente durante a primeira onda para crescente durante a segunda onda, com índices variando segundo o município. CONCLUSÃO: as análises de tendência nas taxas de incidência, mortalidade e letalidade auxiliam na compreensão do comportamento da Pandemia da COVID-19 na região conhecida como Grande ABC. Esforços devem ser mantidos em toda à região para o controle da Pandemia.


Subject(s)
Epidemiology , Pandemics , COVID-19 , COVID-19/mortality
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